sexta-feira, 29 de junho de 2012

O segundo idioma alavanca a carreira profissional

Por: Bianca Sabrina Silva e Maryne Banach Serckumecka

Acompanhando o mundo globalizado, onde tudo é muito mais ágil e com acesso mais facilitado, as relações sociais se aproximaram muito mais. Entrar em contato com pessoas de outros países está em apenas dois clique, com o avanço da tecnologia. A necessidade de se destacar de alguma maneira entre os outros indivíduos, e a falta de uma comunicação eficiente, vem alertando cada vez mais os jovens que procuram o sucesso na carreira profissional, e de que precisam adquirir mais conhecimento, talvez uma especialização, uma experiência fora do país ou um curso de idiomas, adquirindo assim, pontos positivos para concorrer no mercado de trabalho.

O estudo de uma segunda língua é uma das maneiras de se mostrar motivado e ter interesse de adquirir mais conhecimento. As empresas se mostram mais dispostas a contratar alguém que tenha mais experiência. Falar outro idioma traz para o indivíduo diversas oportunidades, tanto profissional quanto pessoal, mas não se contentando em só falar, ter conhecimento em outros temas, como a cultura de outros países, fazem com que se crie ainda mais maturidade e, assim, o resultado no trabalho seria com mais competência. Karina Mansur Chuchene, professora de inglês no colégio Sesi de Araucária, diz que o conhecimento e domínio de uma língua estrangeira hoje é de suma importância na carreira profissional. Para se conquistar uma carreira de sucesso a língua estrangeira está como um dos requisitos principais, pois devido à globalização e exigência de mercado não se pode admitir que uma pessoa que está inserida neste contexto não tenha o domínio de uma ou mais língua estrangeira sendo o inglês a de maior destaque. Muitas pessoas perdem oportunidades excelentes de crescerem profissionalmente por não dominarem outra(s) língua(s) e hoje isto é uma realidade em qualquer profissão que se deseja seguir.
A importância de uma segunda língua não se condiciona apenas para novas oportunidades na carreira profissional, que logicamente é muito importante, pois cada vez o mercado de trabalho está mais exigente e necessita de mais profissionais bem preparados. Mas também a boa desenvoltura da pessoa, ter conhecimento é a base para grandes pessoas.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Publicidade ou Relações Públicas? Melhor fazer os dois

Dando continuidade à série de entrevistas feita pelas alunas Claudia Mathias e Jheniffer Vaz com publicitários que voltaram à faculdade para cursar Relações Públicas, hoje vamos entender essa escolha feita pelo Luiz Felipe.



Nome: Luiz Felipe Schwartz Vieira

Formação: Publicidade e Propaganda

Área de atuação: Assistente de Comunicação




1.     Por que escolheu fazer Relações Públicas?

Quando estava prestes a fazer vestibular estava em dúvida em qual curso iria me inscrever. Simpatizava com os dois, mas acabei me convencendo de que gostaria mais de Publicidade e Propaganda. Quando comecei a cursar fui informado que, sendo formado em PP, levaria apenas mais dois anos para graduar em RP. Sempre me identifiquei muito com Relações Públicas, e com isso, uniu o útil ao agradável.
 
2.     Quais matérias diferenciam RP do curso de Publicidade e Propaganda?

 As matérias de RP são mais voltadas para o lado institucional, estudando a diversidade de públicos estratégicos. A redação nos dois cursos é bastante distinta, além de ter matérias específicas para eventos, assessoria, gestão de projetos, entre outras.
    
      3.     Quais os benefícios de fazer RP?

Um amplo mercado de trabalho que está em constante crescimento e oferece mais oportunidades, possuindo mais áreas de atuação. Além disso, permite conhecer melhor a variação dos públicos, podendo compreender o comportamento das pessoas que se relacionam com a empresa.

      4.     Pretendem fazer alguma outra graduação?

Graduação acho que não. Talvez algo relacionado à Comunicação Institucional, mas ao me formar em RP começarei a pensar em pós-graduação.


5.     Por que investir em outra graduação, ao invés de investir em uma pós-graduação?


Escolhi outra graduação para expandir os horizontes, decidir o que realmente quero pro meu futuro. Acho que tendo duas graduações em comunicação eu posso estar um passo a frente, podendo atuar em diferentes áreas. A pós-graduação talvez me mantivesse muito preso apenas a uma opção, acredito.



6.     Se vocês tivessem a oportunidade de voltar ao tempo, fariam Relações Públicas ao invés de Publicidade e Propaganda?

 Eu, definitivamente, sim. Escolheria RP com certeza. Sempre gostei de publicidade e propaganda, gostei bastante do curso, mas em RP que eu me achei. Estou me identificando muito mais com o curso e com as áreas de atuação.



7.     Em que área pretende atuar quando concluírem o curso?

Inúmeras áreas me agradam, principalmente comunicação interna e assessoria. Mas não deixo de gostar de outras como eventos, planejamento, pesquisa, etc.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Diferencial: Publicitários que cursam Relações Públicas

Se você pretende ser um profissional disputado no mercado de trabalho é importante ter um diferencial, o curso de Relações Públicas é uma ótima opção para você que já é graduado. Entrevistamos dois publicitários formados recentemente, que optaram em fazer uma nova graduação como complementação e o curso escolhido por eles foi o de Relações Públicas – Unibrasil. Na entrevista abaixo Robson conta mais sobre essa decisão e destacam a importância do curso e amanhã traremos a entrevista com o Luiz Felipe.

Nome: Robson Kotarski Lara
Formação: Publicidade e Propaganda
Área de atuação: Assistente de Criação/Comunicação


1. Por que escolheu fazer Relações Públicas?
Escolhi RP por ser o curso que mais se assemelha com a Publicidade que é a minha formação original. Mas escolhi porque busco ser um profissional de comunicação mais completo, e claro, obter um diferencial no mercado. Hoje o RP está com o mercado em ascensão, o que me interessou ainda mais a procurar o curso, e assim brigar mais forte dentro do mercado de publicidade que está mais saturado. E quando eu for para a especialização, me ajudará a funilar os dois campos de atuação (Publicidade e Propaganda e Relações Públicas).
2. Quais matérias diferenciam RP do curso de Publicidade e Propaganda?
As matérias mais voltadas para a gestão acho que é o grande diferencial, sendo elas de assessoria, projetos ou eventos. O curso de RP me traz esse diferencial pelo planejamento, por gerenciar e fidelizar, diferente da publicidade que gira em torno de apresentar um conceito que venda ao seu público-alvo.
3. Quais os benefícios de fazer RP?
Me traz como benefício, poder prever mudanças ambientais e reagir rapidamente, obter objetivos mais claros e definidos, melhor coordenação dos esforços, melhor avaliação do desempenho e melhor desenvolvimento do planejamento estratégico.
4. Pretendem fazer alguma outra graduação?
Não, após a conclusão de mais essa graduação irei para a especialização, que será de Marketing Digital ou Gestão de Projetos, estou em dúvida quanto a qual pós-graduação cursar primeiro (risos).
5. Por que investir em outra graduação, ao invés de investir em uma pós-graduação?
Vale a pena investir em outra graduação principalmente por que as coisas mudam rapidamente e as vezes é primordial uma atualização para você entrar na pós graduação e mesmo no mercado de trabalho com mais confiança. E demais cursos ampliam horizontes para a profissão em si, para a carreira. Não é só questão de ganhar mais dinheiro, ter título, pensar se o RH vai olhar no meu currículo e ver se eu fiz, ou não, duas graduações ou pós, mas vale mesmo o conhecimento verdadeiro adquirido, isso ninguém tira da gente.
6. Se vocês tivessem a oportunidade de voltar ao tempo, fariam Relações Públicas ao invés de Publicidade e Propaganda?
No meu caso não, eu faria tudo de novo do jeito que está sendo (risos). Publicidade e Propaganda é uma paixão desde a adolescência, foi a profissão que eu escolhi. RP já foi algo que me cativou depois, pois me agrada a forma que é abordada a profissão, vejo o curso de RP como aquele detalhe que faz toda a diferença.
7. Em que área pretende atuar quando concluírem o curso?
Pretendo atuar nas áreas de gerenciamento de projetos, social media, algo mais voltado para o marketing digital.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Relações Públicas no Terceiro Setor

Por: Gustavo Heinzen

 


A área de eventos, de assessor de imprensa e de gestão de mídias sociais são as áreas mais lembradas. Mas um espaço de atuação está se tornando uma grande oportunidade para o profissional de RP, trabalhar com o terceiro setor.
        
          O terceiro setor, segundo Rubem Fernandes (teórico brasileiro) no livro O Terceiro Setor na América Latina (1994), “é o termo que vem sendo utilizado para designar o conjunto de iniciativas provenientes da sociedade, voltado à produção de bens públicos, como, por exemplo, a conscientização para os direitos da cidadania e a prevenção de doenças transmissíveis, sendo um setor voluntário e não lucrativo”.

          A função do comunicador no terceiro setor pode ser exercida em uma organização não governamental (ONG) ou em empresas privadas.

         Nas ONGs, o Relações Públicas tem a tarefa de desenvolver planos de comunicação para angariar recursos e capital, conseguir parceiros e patrocinadores, e divulgar essas ações para que tenha reconhecimento e incentive outras instituições. Vale frisar que, ao contrário do senso comum, atuar nesse meio filantrópico não significa trabalhar de graça.
       
          Em empresas privadas, o RP será designado para coordenar ações direcionadas a responsabilidade social. A empresa é considerada um elemento da sociedade, portanto tem os mesmos deveres morais que um cidadão. Além disso, é importante que a empresa tenha uma boa imagem perante seus consumidores, parceiros e sociedade em geral.

           Andrés Falconer, coordenador de projetos do Terceiro Setor da Universidade de São Paulo (USP) diz em sua dissertação de mestrado em Administração, A Promessa do Terceiro Setor: Um Estudo sobre a Construção do Papel das Organizações Sem Fins Lucrativos e do seu Campo de Gestão (1999) que “não se trata exclusivamente de filantropia, no sentido de caridade desinteressada, mas de investimento estratégico: um comportamento de aparência altruísta, como a doação a uma organização sem fins lucrativos, que atendo também a interesses (mesmo que indiretos) da empresa, como a contribuição à formação de uma imagem institucional positiva ou o fortalecimento de mercados consumidores futuros”.

           Como se pode ver, é possível trabalhar para construir uma carreira e fazer o bem para a sociedade ao mesmo tempo. Quem tiver interesse, procure uma empresa que tenha uma área de responsabilidade social para atuar. Caso queira atua em alguma ONG, procure as que precisam de ajuda. Neste último, é indicado que comece por trabalhos voluntários para ganhar experiência e confiança, e posteriormente, pensar como um emprego.


Querem conhecer um belo exemplo do Terceiro Setor? Acesse: http://www.youtube.com/watch?v=z09OpF2Buws

terça-feira, 19 de junho de 2012

O bicho papão do TCC pode se transformar em Projeto Nota 10

Semana passada ocorreram as pré-bancas de TCC do 7° período de relações públicas da Unibrasil. A pré-banca é a primeira apresentação do trabalho que será finalizado no próximo período. Esse temido trabalho, o qual é tão comentado pelos alunos nas redes sociais, pode ir, aos poucos, sendo desmistificado se o aluno (ou a equipe) se dedicar e, como diz um professor, se apaixonar pelo tema, talvez esse seja o grande segredo para um bom trabalho e torná-lo um Projeto Nota 10.

Pensando em esclarecer algumas dúvidas dos alunos, os cursos de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda das Faculdades Integradas do Brasil realizam todo semestre o Projeto Nota 10, que tem como objetivo a apresentação e valorização dos trabalhos do último semestre que tiveram maior qualidade e obtiveram boas notas. Para isso, o projeto com melhor nota do semestre anterior é convidado para apresentar seu projeto para os outros alunos do curso, além disso, profissionais renomados do mercado comentam e dão dicas precisosas sobre os trabalhos.

A última edição do evento:
O TCC nota 10 de 2011 de Publicidade e Propaganda da UniBrasil foi o projeto desenvolvido pelo aluno Felipe Maciel. Seu trabalho teve como objetivo atrair investimentos para a ONG Comunidade Zion. As alunas Franciele Rigoni, Jéssica Schmidt, Lindicy Áquila e Pâmela Vargas foram as responsáveis pelo projeto de Relações Públicas. Elas escolheram o Grupo Barigui para desenvolver um plano de comunicação institucional da empresa.
Participaram desta edição os profissionais da comunicação André Graboski, sócio da Light Comunicação, e Sheila Meneguette do Amigos do HC. Os convidados comentaram e esclareceram os trabalhos, passando assim, experiências e dicas para os próximos alunos que irão passar por essa fase na universidade, para que desde já se familiarizem, com a importância do trabalho.

E que venham os próximos Projetos Nota 10!

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Notícias interessantes sobre RP

Eu estava no Facebook quando uma professora que acaba de entrar para o curso de RP (prof. Verônica - de psicologia) começou a postar notícias interessantes sobre a profissão.
Selecionei uma bem legal sobre um prêmio tão conhecido no cinema, o Cannes, que também tem sua categoria de RP.



A área de relações públicas – o PR Lions – tornou-se, em Cannes, desde o seu lançamento em 2009, uma das mais concorridas do festival. E onde se encontram alguns dos cases mais inovadores entre todas as áreas. Nesses três anos de disputa o Brasil conquistou seis Leões, sendo dois no ano passado – um de ouro para o trabalho “Skankplay”, da DonTryThis para a banda Skank; e um de prata para o case “Paz social”, assinado pelo braço digital da FSB Comunicações para o Governo do Estado do Rio de Janeiro, o que fez com que a FSB se tornasse a primeira agência de comunicação corporativa do Brasil a receber um Leão em Cannes pelo desenvolvimento de estratégias de comunicação nas mídias sociais. Quem fala sobre suas expectativas em relação á área no Cannes Lions é justamente o jornalista e sócio da empresa, Flávio Castro, representante brasileiro no júri do PR Lions. Ele, que trabalhou na editoria de economia de vários jornais, como O Estado de S.Paulo, Gazeta Mercantil e O Globo – onde foi correspondente em Buenos Aires durante três anos –, está na FSB há 10 anos e tornou-se sócio há cinco. Hoje ele gerencia as operações da empresa no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte e atua principalmente em gerenciamento de crises, media training e prospecção. Por ser jornalista e nunca ter trabalhado em publicidade, considera-se um “estranho no ninho” no meio do festival. “Meu background, por ser de jornalista, me torna mesmo um ‘bicho diferente’. Na minha época de redação ainda havia uma rivalidade entre o jornalismo e a publicidade. Isso não existe mais, as áreas se aproximaram para o bem do leitor e do mercado”, observa.
Para saber mais sobre essa notícia e muitas outras, entrem no site: www.mundorp.com.br e divirta-se!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Jéssica: de aluna nota 10 a uma profissional brilhante!

Constantemente tenho trazido depoimentos de alunos que estão fazendo estágio na área de RP e que ainda estão na faculdade. Hoje vamos mostrar o lado de quem já se formou. Convidamos uma ex-aluna, uma aluna nota 10 (foi o melhor TCC da turma), para mostrar um pouquinho de sua vivência profissional nesses dois anos de formada! Boa leitura!




Olá pessoal!

Meu nome é Jéssica, tenho 23 anos e me formei em RP pela Unibrasil em 2010.

Quando recebi o convite da minha querida Professora, orientadora e Paraninfa Carol para escrever para o blog confesso que pensei, o que falar??? Falar sobre a importância da profissão dos RPs no cenário atual? Nós já sabemos... Falar sobre a multifuncionalidade do RP? Todo mundo já ouviu essa história... Enfim, falar sobre o quê? Pode parecer meio egocêntrico, mas vou falar de mim...da minha experiência (mesmo que pouca) e do que já vivi como RP....

Estava ainda no 1º período da faculdade, mas já tinha aquela vontade louca de botar em prática aquele pouco que já havia aprendido sobre a profissão...Me inscrevi no CIEE e pouco tempo depois me chamaram para uma entrevista. A vaga era para estagiar na Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Curitiba. Era necessário, além da entrevista pessoal, redigir um texto sobre um assunto determinado na hora. Logo, percebesse a importância de um bom texto na profissão de um RP. É lógico, que naquele dia, meu texto serviu apenas para que eu fosse a escolhida no estágio, mas sabemos muito bem que um texto mal escrito pode colocar a imagem de uma organização às ruínas...

Fiquei em torno de 5 meses lá, e tive as primeiras noções de comunicação. Redigia o boletim eletrônico semanal, fazia clipagem e auxiliava na busca de informações e com pequenos textos para o Jornal Voz da Igreja, que é distribuído para todas as Paróquias de Curitiba e Região Metropolitana. Agendava entrevistas e atendia a imprensa, além disso, junto com minha Chefe, era responsável pelas Coletivas de Imprensa. Um trabalho muito legal, que muitos podem pensar ser realizado apenas por jornalistas, mas nós RPs temos uma visão diferenciada de tudo que acontece, não vemos só aquele acontecimento, mas vemos aquilo como parte da história da instituição.

Quis o destino que eu não continuasse lá, mas mal sabia eu que pouco tempo depois a Profa. Carol chegaria em sala falando sobre uma vaga de estágio no Cerimonial da Universidade Federal do Paraná. Bom, cá estou, tendo recém-completado 4 anos de trabalho junto à UFPR. De estagiária passei para Assistente de Cerimonial, e confesso que esse tempo agregou muita experiência e muito aprendizado à minha breve carreira. Aqui auxiliamos no planejamento e organização de eventos internos da Universidade em conjunto com outras unidades da UFPR; apoiamos às comissões de formatura com ensaio e supervisão das solenidades de colação de grau; fazemos o  acompanhamento de Visitas Oficiais ao Gabinete do Reitor (Ex: Cônsules, Embaixadores, Ministros, etc), auxiliamos na elaboração de programas e roteiros para seminários, congressos, inaugurações; e também somos responsáveis pelo controle de recebimento de convites, credenciamento e justificativas dos mesmos.

Confesso a vocês que muitas vezes pensei em deixar de trabalhar na área para conseguir algo que tivesse mais reconhecimento profissional e financeiro...Mas sempre depois de pensar bem chego à conclusão que esses 4 anos de estudo não foram à toa. Carrego no peito o orgulho de ser RP, e o que eu puder fazer para mostrar a importância de nossa profissão na sociedade atual, o farei. E acredito que todos vocês compartilham desse mesmo pensamento!

Ser RP não é apenas fazer eventos e escrever boletins...É enxergar as dificuldades daquela empresa e traçar estratégias para que os problemas sejam solucionados e novos objetivos sejam traçados e alcançados. Nós fazemos parte da base de uma organização e nosso dever é executar nosso trabalho da melhor maneira possível!

Desejo a vocês meus colegas, Boa sorte e muito sucesso!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Falta pouco para o curso de Eventos, não perca a oportunidade!

Olá!

Agora em junho, o curso de RP da Unibrasil vai ofertar o curso de extensão "Produção, Organização e Gestão de Eventos" com o produtor do Lupaluna, Jonathan Linhares.

As aulas acontecerão durante 3 sábados: 16, 23 e 30.

Vale à pena conferir! Nesse curso, Jonathan Linhares vai apresentar as novas tendências dos eventos e explicar como foi a produção do Lupaluna, maior festival de música do Paraná!

Você pode fazer sua inscrição na coordenação da Pós-graduação da Unibrasil (Bloco 1) e parcelar em até 3 vezes ;)

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O valor de um RP

Como já foi dito quando lançamos o blog é que esse é um canal para que todos entendam (finalmente!) o que o relações públicas faz. O post de hoje vai ajudar um pouco nesse processo, duas alunas do 3° período resolveram contar um pouquinho do dia a dia das aulas no curso. Até a próxima!



O curso de Relações Públicas é interessante, pois é muito abrangente e sempre necessita de inovação, tanto pelos estudantes quanto os profissionais. Para você que está interessado nesta área de Comunicação, segue um pouco do nosso cotidiano, da relação entre os alunos na sala, a carga horária e as matérias, a nossa rotina e nossas brincadeiras. Somos uma turma pequena, com 15 pessoas, a interação é forte, e se dar bem com todos é o primeiro passo para um curso bacana.

Nada melhor para mostrar nossa rotina do que fotos, então vamos lá!


Aula de fotografia: no estúdio e no laboratório!


Matriz Curricular
Nossa Matriz curricular chega a ser bem variada, temos desde economia à produção de TV e cinema. Muitas vezes em um semestre só contêm matérias teóricas para exercitar a escrita e reflexão, mas também tem horas de colocar a mão na massa, como a aula de fotografia, que aprendemos várias técnicas legais para uma boa foto, além disso, temos a matéria de planejamento gráfico que mostra um pouco aos futuros RP técnicas de Design. Matérias que se tornam interessantes e importantes para uma carreira com um grande futuro. 
                                             Um pouco da bagunça da sala!




Logo depois que entramos na faculdade, várias oportunidades de estágio começaram a aparecer, e para quem tem medo de não se encaixar no mercado, RP é um dos cursos mais abrangentes na comunicação, e pode sim dar várias oportunidades a todos estudantes, é só questão de correr atrás. Na nossa sala, estamos apenas no segundo ano, há alunos estagiando na Volvo, Renault, Procon-Pr, Secretaria da Ciência Tecnologia em Ensino Superior do Paraná, M5Comunicação.

A nossa dica é:

 Procure conhecer mais sobre a profissão, assistir às palestras e participar de feiras sobre os cursos, além de ser importante, acaba criando vários pontos positivos sobre o curso. 

Alunas na organização da palestra Empregabilidade Verde




                                               Autoras:   Bianca Sabrina Silva e
Maryne Banach Serckumecka